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Miami Beach

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Mensagem por Nerida Vulchanova Dom Set 04, 2016 3:39 pm


miami beach



Na praia de Miami Beach, os visitantes podem nadar, surfar e andar de jet ski nas águas de temperatura agradável e cristalinas do Oceano Atlântico. Você pode também tirar um cochilo na areia, pegar um bronzeado ou simplesmente observar os belos frequentadores, principalmente em South Beach, a preferida de modelos e celebridades.


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Mensagem por Kurt S. Staley Qua Nov 30, 2016 6:34 pm

SPOILER ALERT: O post a seguir contém linguagem inadequada para menores, e não deve ser visto por ninguém. Caso você não esteja afim de ler palavrões, completados por "*", sugiro que vá ler Cinderela ou algo do gênero.

A praia estava muito bela naquela noite em particular, a vista era de fato espetacular. As ondas tão famosas por filmes e reportagens no mundo todo, quebrando na orla do mar, a areia branca e fria da noite, por fenômenos científicos que não me interessavam nem um pouco, o vento que soprava contra o meu rosto. Ah sim, e o sangue.
Quando eu digo "sangue", eu realmente quero dizer bastante sangue. Sujava minha roupa inteira. Os corpos responsáveis por toda aquela sujeira se encontravam jogados atrás de mim, e uma cabeça que parecia sair da areia era o ponto que eu olhava, com um sorriso calmo e, ao mesmo tempo doentio.
"Mas Kurt, como esse sangue chegou aí?" Funny story, actually...
Lá estava eu de boa, passeando pela praia, sem rumo (como fazia durante toda a parte dos meus dias e noites) quando avisto três trouxas caminhando na direção contrária, obviamente mudando a rota para coincidir com a minha. Antes mesmo que chegássemos a dez metros um do outro, eu já sabia o que ia acontecer. Trouxas eram tão previsíveis que chegava a ser cômico, e eu me perguntava como eles se sentiriam quando descobrissem a merd* que estavam prestes a fazer.
Assim que nos aproximamos, dois deles passaram do meu lado, parando um pouco mais atrás, enquanto o outro me parou com uma arma de fogo trouxa encostada na minha barriga.
- Perdeu, boiola. Passa toda a grana rapidinho pra não tomar pipoco.
Involuntariamente, uma risada saiu da minha garganta, enquanto eu encarava os olhos escuros do ladrão.
- Pipoco? Amigo, cai fora, na boa. Antes que eu decida matar você e seus coleguinhas.
- 'Cê tá louco, parceiro? - Ele perguntou, olhando pra arma como se me indicasse uma varinha.
- Você acha que tenho medo dessa arma? Trouxa imundo... - Abaixei a voz para um sussurro, sem desviar o olhar. - Desencosta isso de mim. Agora.
Um movimento sutil nas minhas costas denunciou que eu estava prestes a ser atacado, mas minha mão já estava mergulhando dentro do bolso, e num piscar de olhos eu tinha sacado minha varinha e apontado pro rosto do fulano atrás de mim, que iremos chamar de "Jack" daqui pra frente, porque não sei o nome dele. Pobre Jack, tomou um Estupefaça na cara, caiu duro na areia.
O outro, que tinha a arma, doravante "Jimmy", fez menção de gritar, mas minha varinha foi mais rápida. Um clarão verde foi ouvido e, com um potente arroto, uma lesma enorme saiu da sua boca, fazendo-o ajoelhar-se pra recuperar o ar. O outro parceirinho, que chamaremos de "Billy", saiu correndo com uns murmúrios de surpresa e uma oração.
- NÃO ADIANTA REZAR NÃO! VOLTA AQUI!
Com um estampido da varinha, a areia no caminho que ele corria se levantou violentamente, fazendo-o se jogar no chão com um grito de pavor.
- VOLTA PRA CÁ AGORA QUE A GENTE NÃO TERMINOU AINDA! - Gritei, andando na direção do garoto. Assim que me aproximei o suficiente, segurei-o pelos cabelos, o arrastando de volta para perto dos colegas. - Não abandone seus amigos assim, seu verme!
Olhei para os três, todos impossibilitados e um cuspindo lesmas de cinco em cinco segundos. A arma trouxa no chão chamou minha atenção. Segurei-a como se estivesse segurando um saco de cocô de cachorro.
- Eu sempre me perguntei o que vocês usavam pra se matar hoje em dia. Então é isso aqui? - Perguntei, olhando para Billy, que chorava aos meus pés. - E como isso funciona, amiguinho? - Ele continuou não respondendo, apenas chorando. Soltei um suspiro de impaciência. - Mas meu Deus, vocês só sabem chorar. Vamos ver... Jimmy tava segurando ela de assim... - Apontei a arma para Billy, que não parecia ter notado o que acontecia. - Será que...
Meu dedo involuntariamente puxou o gatilho, e a explosão fez com que eu desse um grito (um pouco afeminado, admito), soltando a arma no chão enquanto a cabeça do garoto ficava com um buraco sangrento no chão. Jimmy, que soltava lesmas ainda, agora chorava também.
- Meeu... Deus... Não...
- CARA, QUE TRECO BARULHENTO! COMO VOCÊS USAM ISSO AQUI? HOLY FU*K DUDE! - Em pânico, joguei a arma no mar. - Sabe, isso é muito barulhento, cara! Veja só, nós, bruxos, usamos isso aqui. - Mostrei para o outro a varinha, que ainda murmurava "Meu Deus" como se ele fosse descer do céu e perguntar o que estava acontecendo. - É bem mais simples e discreto. Observe. - Apontei a varinha para Jack, ainda estuporado no chão. - Bombarda.
Com uma explosão violenta, a areia se ergueu junto com sangue e ossos, se espalhando pela areia e espirrando em Jimmy.
- Ok... Não foi tão discreto...
O outro, que agora parava de cuspir lesmas, talvez pelo choque, olhava sem piscar para o companheiro, boquiaberto.
- Agora... Vamos brincar, Jimmy.

(...)

De volta ao garoto, que agora vocês sabem ser o pequeno Jimmy, lá estava ele, enterrado na areia, só com a cabeça pra fora. A maré subia lentamente, chegando perigosamente perto de onde estávamos. Aos poucos ele abriu os olhos, provavelmente tentando se mexer mas não conseguindo.
- FALAÍ, PARCEIRO? TÁ SUAVE DE PIPOCO?! - Gritei, dando um tapa na cabeça dele de leve. - Já brincou de enterrar a galera na areia? Sabe, minha mãe sempre dizia "Filho, a parte mais legal de fazer isso é enterrar alguém perto da água e ver a maré subindo pra ele morrer!" - Passei um tempo em silêncio, olhando pro céu como se lembrasse. - Na verdade ela não disse isso não... Ela morreu depois que eu nasci. Sad... But anyway, você não consegue ver porque tá de costas, mas... A água tá bem pertinho de você já... A praia tá deserta...
Me afastei um pouquinho, fazendo um quadrado com os dedos como se visse ele de uma tela.
- Perfeito. Eu vou ver isso sentado... - Me sentei onde estava, esticando as pernas com um sorriso. - Aqui.
Os primeiros gritos de ajuda começaram, e eu apenas observava-o sentado, com o mesmo sorriso, girando a varinha nos dedos.
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Mensagem por Kurt S. Staley Qua Nov 30, 2016 7:04 pm
Já que ninguém apareceu, assisti o pequeno trouxa morrer afogado, aplaudindo quando tudo acabou enquanto me levantava, tirando a areia da minha bunda. Rindo de forma histérica, deixei os corpos e o sangue na areia enquanto, com a varinha na mão direita, desaparatava dali para Murder City, saindo do local imediatamente.
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