1º Aula de Trato de Criaturas Magicas
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por Nerida Vulchanova Qui Ago 13, 2015 4:13 pm
1º AULA
TRATO DE CRIATURAS MÁGICAS
por Rosie Cornélia Von' Rizzi Seg Jan 23, 2017 11:38 pm
Tratos de Criaturas Magicas
Rosie Cornelia Von' Rizzi
• Présentation (Apresentações):
Bonjour, mon petit, sou a Rosie Von'Rizzi e irei ensina-los esse ano Trato de Criaturas Mágicas,Soins aux Créatures Magiques, esta disciplina é muito importante para o nosso meio onde temos que conviver com criaturas de varias origens sendo mágicas ou não, e o modo que devemos trata-las de forma respeitosa assim como queremos ser tratados, sabendo diferenciar os perigosos dos doceis, para isso avaliando a classificação feita pelo próprio Ministério.
• Caractère(Personagem):
Rosie faz parte da tradicional familia Von' Rizzi que carrega em seu sangue genes de Veelas, o que como 95% dos membros seus cabelos são loiros claros, seus olhos azuis e seu corpo possui pelas curvas tanto para os olhos masculinos quanto para os femininos. Como uma tipica veela ela atrai olhares e ela sabe muito bem disso. Ela é divertida e gentil, embora possa ser seria quando surge problemas ou falta de respeito. É diretora da academia Beauxbatons e diretora da casa Juste. (Para alunos das demais escolas: Hogwarts e Durmstrang; Ela possui um forte sotaque francês).
• Théorie (Teoria):
O Grifo é na mitologia um animal com cabeça e asas de águia, corpo de leão. Fazia seu ninho perto de tesouros e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são freqüentemente descritos como sendo de ágata (que representa não um mineral, mas um conjunto de várias formas de sílica, principalmente Calcedônia).
Com a chegada do cristianismo, o grifo se converteu na imagem de vingança e a perseguição e, já na época medieval, foi um dos pilares do simbolismo cristão, pois passou a simbolizar a natureza dual (humana e divina) de Cristo. Em qualquer caso, o grifo sempre manteve seu caráter guardião, pois imagens suas em pedra (como gárgulas) guardam freqüentemente os templos e palácios na arquitetura gótica da Baixa Idade Média.
[spoiler=Grigo imagem][spoiler]
Já o Hipogrifo é uma criatura lendária, supostamente o fruto da união de um grifo e uma égua. Como um grifo, ele tem cabeça de águia, patas munidas de garras e asas cobertas com penas, o resto do seu corpo sendo de um cavalo. Este estranho animal é chamado de Hipogrifo. A razão para sua grande raridade é que grifos desprezam cavalos, os quais consideram com os mesmos sentimentos que um cão tem sobre um gato. Tem sido sugerido que essa idéia era tão forte nos tempos medievais que produziu um ditado, to mate griffins with horses ("acasalar grifos com cavalos"), o que significa mais ou menos o mesmo que o dito contemporâneo "quando as galinhas tiverem dentes". Em conseqüência, o hipogrifo era considerado um símbolo da impossibilidade e do amor. Isto foi supostamente inspirado por trechos dos Ecólogos de Virgílio, tais como acasalar Grifos com éguas e nas eras vindouras, tímidos cervos e mastins juntos virão beber..., os quais também seriam a origem do reputado dito medieval, se de fato houver alguma.
[spoiler=Hipogrifo imagem][spoiler]
O hipogrifo parecia ser mais fácil de domar do que o grifo. Nas poucas lendas medievais onde é caracterizada esta criatura fantástica, ela é geralmente um animal de estimação de um cavaleiro ou de um feiticeiro. Constituía-se num excelente corcel de batalha, capaz de voar tão rápido quanto o raio.
• Atmosphère(Ambientação):
- AMBIENTE: Sala da Aula
- CLIMA: 23º Ensolarado.
• Mission(Missão)
- A aula é teorica onde apresenta os alunos uma introdução do que é que estudarão, passando pelas origens e descrição dos Grifos e Hipogrifos.
- Ao final da aula deve ser entregue em um pergaminho a principal diferença entre ambas criaturas.
- Instruções:
• Mínimo de 15 linhas, e sabemos que esse número é irrelevante. Use sua criatividade.
• Vocês poderão falar, e interagir comigo, podem criar falas e ações, desde que não tirem minha personalidade dos eixos. Busquem tornar o mais real.
• O prazo de resposta é de um mês a partir da data de hoje, ou seja, o prazo final é dia 22/02/2017 a meia noite.
• Dúvidas e sugestões de melhoria podem ser me enviadas via MP, ou chatbox.
• Não utilizem templates berrantes, que apresentem cores como vermelho vivo, amarelo neon, verde limão e etc. Também não coloquem fonte menor que 12, ou aqueles templates minúsculos com menos de 500 px de largura, ou descontarei pontos por prejudicarem a minha leitura.
• Boa aula a todos, e divirtam-se.
Rosie Cornélia Von' Rizzi
Diretora de Beauxbatons
por Catarina A. Heck. Levine Qua Fev 01, 2017 5:31 pm
Endireitei o travesseiro sob minha cabeça, como se estivesse a milhas de distância, podia ouvir o tic tac constante de meu despertador à cabeceira de minha cama (melhor presente que já ganhei, sério), faltavam ainda cinco minutos para que ele começasse a barulheira, mas já me sentia completamente desperta, embora com pouca vontade de me levantar da cama e enfrentar o dia. Esta sou eu em meu estado normal. Suspirei satisfeita, a primeira aula que seria mestrada era a minha preferida, Trato de Criaturas Mágicas. Entendam, até pouco tempo atrás esse negócio de aventura, coisas incríveis acontecendo e eu ter que sair da casinha era meio inaceitável para mim, contudo, com o passar do tempo, na verdade a aventura se tornou bem interessante.
Não sei se você que está me lendo sabe, mas no primeiro ano derrotamos um árpeu, no segundo, Charlie, Vic e eu entramos na floresta para ter uma entrevista com os centauros, e pouco antes de entrarmos de férias, eu meio que salvei o dia contra um trasgo no terceiro andar. Sem falar que nosso tio Damen passou uns longos períodos conosco nas férias, eu ganhei um dragão e mais uma pá de outros animais… Em outras palavras, nada mais natural que agora meu objetivo fosse me tornar magizoologista, né mesmo? Por esta razão, pulei da cama e desarmei o despertador com um toque da varinha e me apressei na arrumação.
A sala estava anormalmente silenciosa, talvez fosse a preguiça de início de semestre que retardasse a todos; prova disto era que Vic (que nunca foi um exemplo de disciplina e pontualidade) descaradamente tinha dito com a boca cheia de panquecas “pode ir, se não encontrar algo melhor pra fazer apareço lá”. Charlotte, que embora ainda parecesse mais arisca que o normal, caminhara comigo calmamente até a classe, falava pouco agora, seus modos muito mais contidos. Era estranho. Tenho esse jeito meio… Você sabe, falo umas coisas meio incovenientes e tem a hiperatividade também, então me manter calada e respeitar o espaço da menina era complicado, não queria que nossa relação mudasse, mas também não queria forçar nada.
Tomei meu lugar à janela, onde lá fora o céu resplandecia em azul miosótis e algumas nuvens fofas e esgarçadas deslizavam preguiçosamente, aquele tipo de tempo que convida a aproveitá-lo. Organizei minhas coisas sobre a mesa e em silêncio aguardei que o restante dos estudantes e a professora se acomodassem na sala. E qual não foi a minha surpresa ao ver minha metadinha entrar derrubando uma carteira mais próxima à porta? Ela sabe mesmo como chegar com estilo, seu brilho é natural.
Após alguns minutos, a francesa nos deu as boas vindas. A forma com que ela falava era hipnotizante, até a forma com que gesticulava prendia a atenção, o que se devia, é claro, ao fato de ser uma meia veela… Será que algum dia ela nos ensinaria sobre as veelas? Seria muito inconveniente perguntar isso a ela? Que tipo de classificação o ministério daria à essas criaturas? Era o tipo de coisa que passava por minha cabeça enquanto a bruxa apresentava o programa do curso e passava à teoria que tratava de Grifos e Hipogrifos.
Embora fossem parecidos em aparência, no cruzamento e reprodução haviam diferenças latentes entre os dois animais, era óbvio. “Os hipogrifos são fruto de um amor impossível então?”, cochichei para as meninas com um risinho, após Rosie terminar de explicar sobre a origem dos hipogrifos (que aliás são meu novo objetivo de animais de estimação). A tarefa proposta a seguir não era a mais complexa que a veela nos apresentara - lembra daquela dos centauros? Pois é. - então tratei de apanhar o livro de TCM e folheá-lo avidamente até encontrar o capítulo que tratava daquelas criaturas. Seria mais fácil e reuniríamos mais informações caso pudéssemos fazer uma pesquisa completa na biblioteca… pensei quase desapontada, ao apanhar a pena e afiá-la um pouco. Iniciei então a dissertação com uma caligrafia caprichada, porém, não muito organizada.
Ao final, enrolei o pergaminho, atando-o com uma fita azul em laço. “Vou entregar para a professora e vejo vocês lá fora, okay?”, anunciei para Vic e Charlie, guardando meus pertences em seguida e indo em direção à mesa da docente, sem demora retirando-me da sala.
Não sei se você que está me lendo sabe, mas no primeiro ano derrotamos um árpeu, no segundo, Charlie, Vic e eu entramos na floresta para ter uma entrevista com os centauros, e pouco antes de entrarmos de férias, eu meio que salvei o dia contra um trasgo no terceiro andar. Sem falar que nosso tio Damen passou uns longos períodos conosco nas férias, eu ganhei um dragão e mais uma pá de outros animais… Em outras palavras, nada mais natural que agora meu objetivo fosse me tornar magizoologista, né mesmo? Por esta razão, pulei da cama e desarmei o despertador com um toque da varinha e me apressei na arrumação.
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A sala estava anormalmente silenciosa, talvez fosse a preguiça de início de semestre que retardasse a todos; prova disto era que Vic (que nunca foi um exemplo de disciplina e pontualidade) descaradamente tinha dito com a boca cheia de panquecas “pode ir, se não encontrar algo melhor pra fazer apareço lá”. Charlotte, que embora ainda parecesse mais arisca que o normal, caminhara comigo calmamente até a classe, falava pouco agora, seus modos muito mais contidos. Era estranho. Tenho esse jeito meio… Você sabe, falo umas coisas meio incovenientes e tem a hiperatividade também, então me manter calada e respeitar o espaço da menina era complicado, não queria que nossa relação mudasse, mas também não queria forçar nada.
Tomei meu lugar à janela, onde lá fora o céu resplandecia em azul miosótis e algumas nuvens fofas e esgarçadas deslizavam preguiçosamente, aquele tipo de tempo que convida a aproveitá-lo. Organizei minhas coisas sobre a mesa e em silêncio aguardei que o restante dos estudantes e a professora se acomodassem na sala. E qual não foi a minha surpresa ao ver minha metadinha entrar derrubando uma carteira mais próxima à porta? Ela sabe mesmo como chegar com estilo, seu brilho é natural.
Após alguns minutos, a francesa nos deu as boas vindas. A forma com que ela falava era hipnotizante, até a forma com que gesticulava prendia a atenção, o que se devia, é claro, ao fato de ser uma meia veela… Será que algum dia ela nos ensinaria sobre as veelas? Seria muito inconveniente perguntar isso a ela? Que tipo de classificação o ministério daria à essas criaturas? Era o tipo de coisa que passava por minha cabeça enquanto a bruxa apresentava o programa do curso e passava à teoria que tratava de Grifos e Hipogrifos.
Embora fossem parecidos em aparência, no cruzamento e reprodução haviam diferenças latentes entre os dois animais, era óbvio. “Os hipogrifos são fruto de um amor impossível então?”, cochichei para as meninas com um risinho, após Rosie terminar de explicar sobre a origem dos hipogrifos (que aliás são meu novo objetivo de animais de estimação). A tarefa proposta a seguir não era a mais complexa que a veela nos apresentara - lembra daquela dos centauros? Pois é. - então tratei de apanhar o livro de TCM e folheá-lo avidamente até encontrar o capítulo que tratava daquelas criaturas. Seria mais fácil e reuniríamos mais informações caso pudéssemos fazer uma pesquisa completa na biblioteca… pensei quase desapontada, ao apanhar a pena e afiá-la um pouco. Iniciei então a dissertação com uma caligrafia caprichada, porém, não muito organizada.
- Pergaminho:
- Embora as origens dos grifos não envolvam dizer como surgiram tais criaturas, um material considerável nos explica como surgiram os hipogrifos, que talvez em nosso mundo sejam mais comuns que os primeiros. Os grifos, como objeto de estudo mitológico tem origens no Oriente Médio, precisamente na Pérsia, Babilônia e Assíria; muito embora sua presença seja mais forte na cultura grega. O nome do animal é derivado do latim medieval gryphus, derivado por um erro ortográfico comum do latim clássico grypus, do grego gryps, grypos, "curvo, de nariz aquilino", em referência ao bico. Alguns sugerem, porém, que a palavra grega tem origem semita e está relacionada ao hebraico kherub, "querubim" e ao acadiano karibu, um boi alado e colossal. Os hipogrifos, por sua vez, são nativos da Europa, a despeito de serem encontrados em todas as partes do mundo.
Na Grécia, dizia-se que os grifos eram usados pelos deuses como guardiões, pois eram criaturas fortes e ferozes, que assustavam e podiam chegar a enfrentar as pessoas para cumprir a missão para qual eram designados. Já no Oriente Médio, com suas origens ligadas principalmente à Pérsia, os grifos estavam ligados ao zoroastrismo (uma religião forte na época). Além disso, também estavam relacionados (eram os símbolos deles) aos magos sacerdotes desta religião. Nesta época, acreditavam que suas asas remetiam ao celeste, enquanto seu corpo, por ser de um leão, remetia ao terreno; e assim era a forma de comunicação com os magos sacerdotes (símbolos das sabedorias celestes e terrenas do zoroastrismo) – comunicação que ainda gerava uma sincronia entre os poderes mundanos e sobrenaturais.
Os hipogrifos são animais caracterizados por sua força, coragem, vigilância e fidelidade. Embora sejam mais fortes que seus pais, estes animais não raras vezes esse animal foi considerado mais fácil de ser domado. Quando os seres humanos se aproximam de Hipogrifos, a etiqueta apropriada deve ser mantida para evitar o perigo. Hipogrifos são criaturas intensamente orgulhosas, e um indivíduo deve mostrar o devido respeito curvando-se para eles, e esperando por eles se curvarem em troca antes de se aproximar. Contato com os olhos deve ser mantido em todos os momentos, sem um único piscar.
O Hipogrifo deve ser autorizado a fazer o primeiro movimento, como este é educado. Se ofendido, ele pode atacar. Hipogrifos são domáveis, mas somente por especialistas em seus cuidados Os Hipogrifos vivem em florestas e gostam de ficar sozinhos principalmente quando estão comendo. A dieta do Hipogrifo consiste principalmente de insetos, pássaros e pequenos mamíferos como furões; escava o chão à procura de insetos, se nenhum outro alimento for facilmente disponível.
Em época de acasalamento, esse animal constrói um ninho no chão e ali deposita um único ovo, grande e frágil, que choca em vinte e quatro horas. O filhote de hipogrifo estará pronto para voar uma semana depois, embora ainda vá levar meses para poder acompanhar seus pais em viagens mais longas. Grifos são animais monogâmicos e extremamente leais aos seus parceiros. Conta-se que se um parceiro morre, o outro permanece sozinho pelo resto da vida. Os grifos também possuem um inimigo mortal, os Basiliscos.
Os proprietários de Hipogrifos são obrigados por lei a lançar um Feitiço de Desilusão na criatura a cada dia para impedir que ele seja visto por trouxas . Usando Hipogrifos para o transporte pessoal também é ilegal sob o Estatuto Internacional de Sigilo em Magia.
Ao final, enrolei o pergaminho, atando-o com uma fita azul em laço. “Vou entregar para a professora e vejo vocês lá fora, okay?”, anunciei para Vic e Charlie, guardando meus pertences em seguida e indo em direção à mesa da docente, sem demora retirando-me da sala.
Merely the sound of your voice made me believe that, that you were her just like the river disturbs my inner peace. Once I believed I could find just a trace of her beloved soul, once I believed she was all then she smothered my beliefs. Oh my Saint God! Minha filhota amada foi a primeira a postar como aluna <3 Que orgulho ~Alek Here
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Catarina A. Heck. Levine
Localização : UK - France
Manson Juste
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