Aula de hdm
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por Yeong Ho Park Qui Jan 26, 2017 7:33 pm
1ª Aula de História da Magia
Professor Kang Yeong Ho
A fundação das escolas de Magia na Europa
A fundação das escolas de Magia na Europa
INTRODUÇÃO E AVALIAÇÃO.
Olá primeiranistas, sou Kang Yeong Ho, seu novo professor de História da Magia. Podem me chamar de professor Kang ou sr. Kang.
Espero que neste ano letivo, não apenas aprendamos pela velha e engessada fórmula com que tem sido escrita e ensinada a História da Magia, mas que aprendamos juntos, trazendo para a classe nossas experiências e conhecimentos prévios vindos de nossas famílias e meios de vivência. Para isso, espero que compreendam, sou um adepto da interdisciplinaridade, não raro vocês se verão impelidos a buscar conhecimentos em outras áreas da magia que tenham conexão com os assuntos que doravante trataremos.
Meus métodos de avaliação incluem Escrita (ortografia, gramática e coerência), Criatividade e Desempenho e Apresentação. Peço-lhes que sejam razoáveis, observem a disciplina e o foco quando em aula. As atividades que serão apresentadas/propostas terão um total de 10 pontos, que serão divididos entre os pontos de avaliação supracitados. Vez ou outra poderei propor recompensas aos melhores trabalhos, tais como pontos em lógica e raciocínio e pontos para as Casas, no caso de destaques.
PERSONAGEM.
Sem que este narrador se utilize dos velhos conceitos de “defeitos que mais parecem qualidades”, digo-lhes que Yeong Ho é um homem taciturno. Isto para começar. Sua expressão é sempre séria, o que de certa forma afasta aqueles menos confiantes e esconde o homem de personalidade afável que é.
Um novato no ofício de professor, Kang estagiou na Suprema Corte do Ministério Britânico antes de integrar o corpo dos aurores; talvez de onde venha a sua veia rústica e prática. Sempre está disposto a abrir as portas de seu escritório ou a puxar uma cadeira no Três Vassouras a algum aluno que queira usufruir de seus conhecimentos; o que em sua concepção, vai além do simples ouvir, o professor gosta dos que contestam e discordam de si utilizando-se de argumentos e de um posicionamento firme.
Embora seja puro sangue, cresceu em uma família trouxa advinda da Escócia. Em seus anos de Hogwarts integrou a casa de Grifinória, recebendo honrarias como o cargo de monitor-chefe.
AMBIENTAÇÃO.
Manhã de segunda-feira, 08:00 horas.
Lá fora o céu resplandece em azul miosótis a medida que o sol vai se levantando sobre a propriedade, alguns trapos de nuvens correm mansamente pelo que parece um veludo. O clima é ameno, anunciando que logo o outono se tornará mais frio.
O professor adentra a sala de aula pouco antes do horário previsto sem cumprimentar os poucos alunos ali presentes, e se instala na cadeira direcionada ao docente. Permanece em silêncio, olhos baixos sobre os documentos na escrivaninha até que todos tenham chegado e se colocado em seus devidos lugares. Quando os discentes silenciam, o homem se levanta e com um aceno da varinha, seu nome surge no quadro negro às suas costas, bem como o título “História da Magia I”. Ele lhes sorri brevemente e se apresenta, prometendo a todos que não pedirá que façam o mesmo, antes de começar a teoria.
TEORIA.
Ao que se sabe, existem 11 escolas de Magia e Bruxaria espalhadas pelos quatro cantos do globo terrestre. Obviamente que por questões de segurança, não se sabe a localização e mesmo o nome de grande parte delas.
As mais conhecidas, seja por uma razão ou outra, são: as três escolas que se situam na Europa, Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, no Reino Unido, Academia de Magia de Beauxbatons e o Instituto Durmstrang; bem como Mahoutokoro, situada no Japão - uma das menores instituições -, Castelobruxo, que se localiza em algum lugar da América do Sul, Ilvermorny, ao leste nos Estados Unidos, e por último, mas não menos importante, Uagadou, localizada na África, sendo a maior dentre todas estas instituições já citadas.
Como bem o sabem, cada escola possui diferentes características e métodos de ensino. Na Europa, adotamos o sistema de Casas para a vivência dos alunos que ingressam em nossas escolas. Em Hogwarts, por exemplo, temos Grifinória, Sonserina, Lufa Lufa e Corvinal; em Durmstrang, contamos com Haus Luft, Wasser, Land e Feue; em Beauxbatons os alunos são separados em Maisons: Juste, Noble, Perséverer e Sage. Cada uma das casas prezando por características específicas, que permearão ou já permeiam as personalidades e modos de vivência de cada aluno selecionado.
É de conhecimento geral, que este sistema é baseado nas personalidades dos fundadores de cada instituição. Seus métodos de seleção, por fim, baseiam-se na forma com que cada membro fundador lançava mão ou visava que se fosse constituída a bruxidade daquela época.
APLICAÇÃO.
Fazendo uma imersão na história de cada instituição, vocês devem pesquisar sobre a fundação de sua respectiva escola, bem como as características de seleção de cada fundador, com enfoque no fundador respectivo de sua casa: seu nome, objetos mágicos (se houver) e possíveis contribuições em qualquer campo da magia.
- CONSIDERAÇÕES FINAIS.:
• Utilizem-se de templates de cores neutras e largura mínima de 500 px, lembrem-se de que a apresentação é um dos pontos de avaliação;
• Serão considerados posts com o mínimo de 15 linhas, um número deveras irrelevante;
• Dúvidas e/ou sugestões, contatem-me por MP;
• Como dito, avalio também a criatividade, portanto, interações com o docente estão permitidas, contudo, observe a estrutura do personagem antes de qualquer ação;
• O prazo final para fechamento desta aula é até dia 26/02/2017, ou seja, um mês, portanto, não deixem para última hora.
No mais, obrigado e divirtam-se!
Yeong Ho Park
Bruxos Maiores de Idade
por Alena M. McClane Dom Fev 12, 2017 10:46 pm
Sabem aquelas manhãs que você olha pro teto do quarto e nota que tudo ta errado? Pois então, aquele era um dos meus dias. Devido aos acontecidos em minha vida nos últimos dias, avia reprovada na escola, e agora sozinha aquela definitivamente seria a minha casa. Levantei-me da cama, arrastada pelo fantasma que assombrava a minha comunal que pro sinal nem causava medo em alguém. Arqueei uma das sobrancelhas observando o sol baterem na anela, olhei para o despertador e o máximo que poderia fazer era apenas me vestir e sair correndo pelos corredores.
Adentrei a sala com tanta velocidade que parecia que estava num jogo de quadribol ou numa corrida de vassouras. Para a minha sorte, o professor ou a professora, pois eu ainda não sabia certo quem seria ainda não se encontrava em sala, e para minha surpresa ele adentrou a ela, logo depois de mim, o que poderia ser considerado uma grande sorte minha. Acomodei-me melhor, ajeitando os meus cabelos de forma apresentável, passando a mão pelo vestido azul, me certificando de que ao menos a roupa estaria em ordem.
Um homem jovem adentrou a sala de aula, sua postura ereta um semblante carregado de seriedade eram perceptíveis em sua face. Naquele instante o silêncio fora subito assim que ele se dirigiu a turma se apresentando. O senhor Kang era o tipo de homem que faria as menininhas de BXB suspirarem e serem assíduas em suas aulas, porém pra mim ele era um homem normal, até porque coreanos não era bem o meu tipo. Sua apresentação pessoal e também a apresentação da disciplina fora relativamente breve, os demais professores tinham a mania de falar e falar e falar. Bocejei, apoiando a cabeça sobre os punhos, firmando os cotovelos sobre a mesa, enquanto apenas ouvia o Sr. Kang, tentando não dormir.
Eu sempre acreditei que as primeiras aulas da manhã deveriam ser aquelas cheias de adrenalinas, e com muita coisa pra agitar o ambiente, assim seria mais difícil dormir em sala, porém, não que a aula de HDM fosse chata, mais era tão teórico, e ainda mais sendo a primeira de uma manhã de segunda, faz com que seja impossível driblar esse criminoso que nos persegue, o sono. Ao bocejar mais uma vez, pisquei varias vezes seguidas, coçando levemente os olhos, olhando um pergaminho em branco. Molhei a pena na tinta a frente, e comecei a rabiscá-lo com calma, deixando a minha mente vagar por um bom tempo, tempo este que acabou quando me deparei com boa parte da turma se retirando da sala. No meu rosto a expressão de “o que aconteceu?!” era evidente. Engoli seco, voltei meu olhar para uma garota ao meu lado que se organizava para se retirar da sala – Desculpa-me fiquei perdida, qual foi à tarefa de casa mesmo. – sorri meio sem graça. Como poderia eu ter ficado perdida em meio à aula, logo eu que necessitava de passar de ano daquela vez. Enquanto ouvia a garota anotava tudo em um pedaço de pergaminho, logo agradecendo, sai em direção à biblioteca, pois a pesquisa me esperava, sem falar que ainda tinha mais um monte de coisas pra fazer e milhares de aulas para assistir naquela mesma manhã.
- Pesquisa:
A Escola de Magia e Bruxaria Francesa, também conhecida como Academia de Magia Beauxbatons foi inaugurada em 1501, sendo a ilha protegida por feitiços poderosos que impediam qualquer trouxa de se aproximar da mesma. Garotos e garotas de toda a parte vieram para Beauxbatons. Cada fundador prezava uma virtude. Enquanto a centrada Artemise – chefe da Juste - prezava a justiça e a compaixão, Amandine (Persévérer) era do tipo que lutava pelo que queria, custasse o que custasse, valorizando a perseverança de cada um. Bernard (Noble) fazia o estilo do garoto que nunca cresce, gostando de diversão e desafios. Já Gaspard (Sage) preferia a tranqüilidade de seus livros e pesquisas, falando só quando necessário.
Na época da criação da escola, os quatro fundadores encantaram um espelho, transmitindo a ele as características que consideravam importantes para cada casa. É esse espelho que seleciona as casas dos alunos novos. Quando um aluno se posiciona de frente a ele, é como se sua personalidade estivesse sendo refletida. O ambiente ao seu redor faz com que ele se sinta acolhido e suas vestes mudam de cor, de acordo com a casa escolhida.
Como toda boa escola de magia, Beauxbatons também possui uniformes. Caracteristicamente, cada casa possui uma diferenciação sutil neles. Os punhos das camisas de manga comprida e as barras das mangas das camisas de manga curta são tingidos da cor principal da casa, bem como a dobra das meias nos uniformes femininos. O laço ao pescoço - de cetim no caso das meninas e veludo no caso dos rapazes - também leva a cor principal das casas. Na capa que compõe o uniforme, o brasão é bordado no lado esquerdo, e o forro da mesma também é da cor principal da casa, em tecido perolado.
Noble – “Just Noble”
Transgressores, os nobleanos têm uma lealdade sem igual para com seus companheiros – mesmo aqueles com os quais não simpatizam muito. Sua audácia faz com que a coragem muitas vezes suprima o senso de autopreservação, o que os coloca em risco mais vezes que outros estudantes. A liberalidade também é uma característica comum aos alunos. Pouquíssimos se dão ao trabalho de exprimir preconceitos e julgamentos antecipados – ao menos entre os seus. Animados e desinibidos, até os mais tímidos têm um lado arroz-de-festa, fazendo o possível para animar seus colegas e até mesmo os outros alunos, mesmo nas piores situações. Para qualquer evento, legal ou ilegal, pode-se contar com a participação vermelha.
O próprio vermelho também faz questão de marcar presença na casa cereja: Por mais que tentem se esconder – principalmente dos olhos da diretoria e monitoria –, a grande maioria dos vermelhos não se importa em se exprimir com frases de duplo-sentido, ações de duplo-sentido e até mesmo estudantes de duplo-sentido. Auto-suficientes e levemente egocêntricos, confiam em suas habilidades para deixá-las ainda mais externadas e, claro, intimidar os outros e elevar a auto-estima dos novatos que ainda não chegaram a esse patamar de desenvolvimento noble.
A nobreza e o cavalheirismo são valores prezados, embora, na maior parte dos casos, sejam incutidos até mesmo dentro da própria casa. Não aceitar desenvolver o mínimo da cortesia e companheirismo que os vermelhos significa praticamente a sumária expulsão dos círculos sociais internos à casa e a garantida implicância por partes de todos os demais nobleanos – pois, sim, eles são implicantes com o que não aprovam. Apesar de não serem corruptos, têm experiência em corromper aos outros, o que fazem sem nem precisar pensar.
Mas nem só de flores vivem os nobles. A maior parte da população vermelha é conhecida pela dificuldade em encarar com seriedade as adversidades, normalmente pecando nesse aspecto e acabando por tirar sarro primeiro e perguntar que houve depois. Ciumentos demais ou desapegados demais, variam muito entre extremos, e a vários têm histórico de problemas psicológicos ou tendência a desenvolvê-los, até mesmo com gravidade relativa alta. Exigentes em alguns pontos, não lidam bem com a decepção, e explodem com facilidade. Inquietos, dão trabalho aos professores e até mesmo aos próprios alunos.
Situado na Ala Norte, o Salão Comunal da Noble começa na base da Torre Norte, a leste do andar administrativo. A grande janela do salão, com sua estrutura que mais se assemelha a uma espessa parede de vidro, possibilita a vista ininterrupta para a floresta, e, se pressionarem o nariz contra o vidro, os alunos conseguem mesmo vislumbrar o cemitério e... mais floresta. O vidro, como não pode ser efetivamente aberto, pois é selado, tem raias da grossura de uma mão em seu topo e base, de modo a permitir a circulação do ar, que se fecham ou abrem se um ocupante reclama de frio ou calor.
Durante eras o salão comunal da Noble foi decorado e redecorado, para tornar-se o que é hoje: um antro de vermelho e dourado digno de um rei. As paredes junto à entrada, decoradas com um papel de parede grosso – e, suspeitam os estudantes, com feitiço de abafamento de som –, de fundo bege, com finas listras bordôs e douradas, trazem, logo acima do arco, o brasão da casa, magnânimo, saudando os ocupantes do salão. Toda a madeira usada é mogno maciço. Pufes vermelhos com costura em fios de ouro, de tecido brocado ou liso, espalham-se aleatoriamente pelo salão; lendas dizem que há mais de uma dúzia deles. Há uma lareira, com consolo de madeira, ao redor da qual se situam um sofá grande e uma poltrona – comportando no total até oito pessoas com folga –, os dois revestidos de veludo avermelhado e extremamente macio, proporcionando a quem os usa a imediata sensação de relaxamento. Mais à frente, outros dois sofás pequenos e um grande acomodam os alunos em dias mais quentes, virados para a janela em meia-lua. O maior deles é conhecido por seu temperamento forte – se estiver de mau-humor, suas almofadas se erguem ininterruptamente, como um cavelo escoiceante, até que o infeliz que o escolheu caia. Por todos os sofás espalham-se almofadas, vermelho-sangue, com o botão central de um dourado cegante, e vice-versa, encantadas com feitiço anti-chamas, devido ao péssimo costume dos nobleanos de chutá-las, sem querer, para dentro da lareira acesa. Sempre que chamuscadas, essas almofadas perseguem o agressor, enfiando-se no caminho e fazendo-o escorregar ou tropeça até que se deem por satisfeitas.
Mais à frente ainda no salão, há uma mesa grande, que comporta doze pessoas. As cadeiras são lavradas, e as almofadas revezam-se em veludo vermelho e dourado. Sob a mesa, duas grandes gavetas guardam toalhas de diversos tamanhos e padrões, inclusive toalhas de renda, com estampas de bichinhos e de piquenique, possuindo um feitiço de limpeza para evitar que sejam esquecidas encardidas ali dentro. Também quatro pequenas mesas enfeitam o salão, acompanhadas cada uma de quatro cadeiras. Quase todo o chão é coberto por tapetes, que se sobrepõem e brincam com os alunos, fazendo moverem-se os complexos padrões de linhas sinuosas, coroas e brasões, de maneira hipnótica, sempre que alguém os fita durante tempo demais. As cortinas vermelhas, de seda, possuem um forro de tecido pesado, que bloqueia a luz solar por completo, impede a passagem de vento e resfria o ambiente gradativamente. São divididas em seis seções, com os trilhos inteiriços, de modo que não é necessário fechar toda a janela para se esconder sua parte central. Em dias belos, amarras douradas seguram-nas, sem esforço, nos extremos da janela. Entre a janela e as escadas, um mural de dois metros de altura, de feltro vermelho e moldura dourada, deixa correr e piscar por sua extensão pontinhos rubros sempre que um aviso oficial é indexado.
Opostas à entrada situam-se as escadas em espiral, largas o suficiente para deixarem passar três alunos de uma vez, que sobem e dividem-se em dormitório feminino e masculino, ambos circulares, situados em níveis distintos. Ambos possuem camas individuais, que avisam ao ocupante, num sussurro educado, se porventura alguém a estiver usando. Acima das camas, como se um beliche, há um espaço para se colocar o malão e ocasionais objetos de uso diário. Sobre cada leito, uma grande colcha vermelha com o brasão nobleano vibrante estampado cobre seu ocupante, combinando com os lençóis e com o travesseiro branco. Há também, na cabeceira da cama, um pequeno armário aonde podem ser colocados os mais diversos materiais. Na frente de cada cama há um baú, no qual normalmente os alunos colocam seus materiais escolares. Ao lado direito de cada cama, um criado-mudo com três gavetas espera para ser utilizado. Os três locais de depósito de material reconhecem seu dono e gritam como alarmes se alguém tenta revirar algo ali dentro. Vez ou outra, porém, devido a sua idade, se enganam, e repelem quem os possui, ou deixam-se abrir por estranhos. Dentro deste espaço de descanso dos estudantes também pode ser observado um extenso tapete circular – encantado com um feitiço antialérgico – que cobre praticamente todo o piso de madeira, ostentando uma bela coroa, fazendo referência àquele que é o símbolo da casa.
Cada dormitório tem seu próprio banheiro. Neles, os azulejos são de um bege com leves tons áureos. Quatro pias levemente douradas, acompanhadas de espelhos, os quais possuem detalhes na cor ouro, podem ser usadas individualmente. Quatro privadas ficam escondidas sob quatro divisões, logo após as pias. Do lado oposto às privadas, quatro boxes de vidro fosco protegem os quatro chuveiros dourados, que começam a chiar e alternar a temperatura da água, chegando até mesmo a parar de fornecê-la, quando o banho passa de vinte minutos. Para os mais relaxados, duas banheiras, escondidas por cortinas foscas avermelhadas e separadas entre si por um vidro como os dos boxes, permitem um banho com temperatura e nível de água constantes, de acordo com as preferências do usuário. Para facilitar o uso, toalhas, vermelhas com alguns detalhes em dourado, sempre muito bem arrumadas, podem ser vistas durante todo o dia sobre as camas dos alunos que são os donos de tais itens, já que cada uma delas possui o nome do estudante bordado com letras de uma cor ouro realmente brilhante. Durante a noite, já que todos têm de dormir, as toalhas, magicamente, deixam o leito dos alunos e ficam guardadas na cabeceira de cama de cada um. Na manhã seguinte, retornam para as camas, e assim se forma um ciclo contínuo e diário.
Qermez
A estatua que guarda a entrada do Salão Comunal da Noble é uma criaturinha extremamente temperamental. Seu humor pode variar de ótimo para trasgo em questões de segundos, então é sempre bom ter cuidado ao falar com ela. Quando está feliz, Qermez cantarola sua música celta preferida; quando está emo, ele não deixa os alunos entrarem (só para ter companhia); quando está nervoso, solta espinhos da sua cauda (não são perigosos, mas sempre assusta os alunos); e por aí vai. Duas regras são importantes ao se aproximar dele: NUNCA esqueça o seu nome e NUNCA o chame de Manty. E não tente enganá-lo, Qermez conhece todos os alunos da Noble.
Alena M. McClane
Localização : Aonde me der vontade
Manson Noble
Yeong Ho Park
Bruxos Maiores de Idade
por Yeong Ho Park Ter Fev 28, 2017 9:07 pm
1ª Aula de História da Magia
Professor Kang Yeong Ho
Avaliação
Avaliação
Alena M. McLane
◥ Escrita: (Ortografia e coerência) - 3 pontos
◥ Criatividade&Desempenho: (Criatividade e como lida com a tarefa dada) - 3,5 Pontos
◥ Apresentação: (Fontes legíveis e cores agradáveis aos olhos) - 2 pontos
◥ Total: 8,5 pontos.
- considerações:
- Os pontos que não alcançaram a pontuação máxima devem-se a alguns erros de ortografia, bem como o empenho da estudante ao efetuar a postagem. Qualquer dúvida, contate-me por mp.
Yeong Ho Park
Bruxos Maiores de Idade
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