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Estátua da Liberdade

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Mensagem por Nerida Vulchanova Sáb Set 03, 2016 10:24 pm



ESTÁTUA DA LIBERDADE





A Estátua da Liberdade é um monumento da cidade de Nova York, considerada um Patrimônio Mundial da UNESCO, e, desde 2007, é também considerada uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.Localizada em uma pequena ilha na entrada do porto de Nova York, a Liberty Island (ilha da Liberdade).Sem o pedestal a estátua mede 46, 5 metros, sendo que com ele, alcança os 92,99 metros. Para chegar até o topo, são 354 degraus, o equivalente a 22 andares.


Nerida Vulchanova
Fundadora
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Mensagem por Kurt S. Staley Sáb Dez 24, 2016 10:55 am

SPOILER ALERT: O post a seguir contém linguagem inadequada para menores, e não deve ser visto por ninguém. Caso você não esteja afim de ler palavrões, completados por "*", sugiro que vá jogar The Sims, que é o seu lugar por direito.

A vista daqui de cima era de fato hilariante. Ficar olhando os prédios, antes tão altos, agora minúsculos, e as pessoas lá embaixo como formigas, era maravilhoso, tão bom que me fazia gritar (ou talvez eu gritasse pelo efeito do pó de flu que tinha usado a algumas horas). Comecei a gargalhar quase que inconscientemente, pensando em como seria legal pular dali na direção do chão. Com certeza chegar lá embaixo não ia ser tão engraçado.
Tão cedo pensei nisso, alguns trouxas começaram a caminhar no patamar logo abaixo de mim, atraindo minha curiosidade. Aquela era a famosa estátua da liberdade, mas onde eu estava era acesso proibido. "A mão que segura a tocha é extremamente perigosa e, por isso, não deve ser visitada". Mas ali estavam, 3 jovenzinhos e 4 jovenzinhas, rindo feito idiotas, apontando para o mundo lá fora.
- Tem certeza que vocês deviam estar aqui encima, garotos?
Com um grito feminino, eles olharam pra cima e me viram, sentado na lombada que as "chamas" da tocha faziam.
- CARACAS, como você chegou aí, tio? - Perguntou um deles, rindo de se acabar. Provavelmente estavam bêbados.
- Magia, amigo. De vez em quando ela tem utilidade. E como vocês entraram aqui? - Perguntei, ainda com um sorriso nos lábios.
- Do mesmo jeito que você, oras. Os guardas daqui são burros, foi fácil.
- Todos os trouxas são burros, colega. Isso é algo de praxe, acho.
- Trouxas? - Eles se olharam, confusos. - Isso parece algo daquele livro, Harry Potter.
Livro? Uma sombra de confusão passou pela minha cabeça, mas eu não tinha tempo pra saber se o Malditinho tinha feito livros para trouxas (apesar de ser inteligente se o fizesse, imagina a grana que ganha-se fazendo filme de magia e vampiros boiolas?).
- Nunca ouvi falar. Esse livro fala sobre magia? - Perguntei, fingindo curiosidade.
- Como assim, você nunca ouviu falar de HP? Meu Deus. - E riram.
Agora, leitor, entenda a minha posição: Eu não gosto de trouxas. Tem 7 deles, logo embaixo, rindo da minha cara como se eu fosse um verme qualquer. Um bom bruxo ignoraria e apenas iria embora de alguma forma não-legal e extremamente boring. Mas eu não sou um bruxo bom.
- Agora que vocês estão falando, acho que sei... Eles tem varinhas, como essa, não? - Mostrei a varinha que eu girava entre os dedos na mão direita.
- Isso. Nossa, essa é original? - Perguntou uma das garotas.
- Ah sim, comprei direto no Olivaras. - Sussurrei, sem deixar o sorriso desaparecer. - Bom, vamos testar se ela é original, sim? - Apontei a varinha para ela. - Avada Kedavra. - O lampejo verde disparou da minha varinha e a acertou em cheio no rosto. Ela caiu no chão, já sem vida.
Os amigos ficaram mudos, alguns soltaram exclamações.
- Lily? Caral**, Lily, acorda.
- Ela não vai acordar, seu idiota. Ou os livros não ensinam sobre "um lampejo verde"? - O outro pareceu não me escutar, dando tapinhas no rosto dela. Bufei, impaciente, apontando a varinha pra ele. - Flipendo.
O feitiço teve o efeito que eu esperava, mas ainda assim eu me mato de rir até agora só de lembrar. O lampejo acertou a bunda do garoto, o jogando pra frente, na direção da borda. Com um grito, ele começou a cair lá embaixo. Os restantes me olharam, aterrorizados.
- O que houve com as risadas, amigos? - Perguntei, ainda sorrindo. Um deles deu um passo na direção da saída, mas eu já tinha aparatado bem na sua frente. - Vamos brincar de Harry Potter?

(...)

Long story short, os trouxas estão amarrados, de ponta cabeça, na tocha da estátua. A porta de entrada dos trouxas está selada, de forma que eles só podem se aproximar voando, e minha varinha não aconselharia isso (:v).
- No Harry Potter, quem salva os mocinhos?
Nenhum deles respondeu, todos estavam ocupados chorando.
- ME RESPONDE, SUA VADIA! - Gritei para uma delas, apontando a varinha para a corda.
- OS AURORES! POR FAVOR, NÃO! - Ela gritou, desesperada. Uma risada maníaca saiu da minha garganta.
- Aurores? - Cuspi lá embaixo, na direção das formigas que andavam e olhavam. - Tá bem então.
Apontei a varinha para o alto. - Morsmordre! - O lampejo verde saiu da minha varinha e, como se fosse fogos de artifício, explodiu no céu lá encima, se transformando na tão temida marca negra. - Vamos ver quanto tempo esses inúteis demoram pra agir. - Sussurrei, com um leve sorriso nos lábios.



Kurt S. Staley
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Mensagem por Kurt S. Staley Sáb Dez 24, 2016 11:25 am
Como eu já estava um pouco cansado de esperar os mocinhos chegarem (se é que algum deles teria coragem de me enfrentar), apontei a varinha para uma das cordas e, com um aceno displicente, a mesma se partiu, e a garota caiu lá embaixo, berrando. Balancei a cabeça negativamente. - Ela acreditava nos aurores... Que pena. - Olhei para os outros. - Vou tomar um café, volto logo. Tentem não se mexer muito, não tenho certeza se amarrei certo essa budega.
Ainda me matando de rir, desaparatei dali para o meu cafofo secreto, pra tomar um café, antes de voltar e brincar mais um pouco com os meus novos amigos.

Off: Vazei do local, por enquanto :hm:
Kurt S. Staley
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Mensagem por Jordan Kwon Sex Jul 28, 2017 4:18 pm


Please
Don’t Go

Nova York era uma cidade linda, cheia de historia e com uma mistura cultural incrível. Jordan não gostava de cidades onde a tecnologia sobrepunha a humanidade, amava sentir o lado mais natural das pessoas. Gostava de passear pelos lugares e poder sentir na ponta de seus dedos a historia e a vida da cidade. Por tal motivo vivia longe do bairro mais badalado de sua terra natal, tinha o sonho de voltar a viver na ilha que nasceu onde tecnologia e natureza se mesclam. Suspirou um pouco triste, ele estava naquela cidade para tentar se livrar do cheiro e das memorias da pessoa que amava.

Ergue a gola do casaco para protege-lo do vento frio que invadia aquela tarde de outono. Havia alguns dias desde que admitiu pela primeira vez que amava alguém e não mais do que dois dias desde o momento que beijou a pessoa em questão. Soltou um suspiro dolorido, olhou na direção da água e sorriu ele havia sido acertado em cheio por um amor. Esse amor era forte para mante-lo longe das brigas, para reconforta-lo durante as crises e suave para ajuda-lo a adormecer sem ter pesadelos. Um sentimento tão quente e acolhedor que quando o enredou pela primeira vez o moreno achou que enlouqueceria, depois de tanto tempo ele teve a certeza de acabaria louco e viciado no outro.

Subia até o topo daquele ponto tão emblemático, tão imponente e cheio de significados. Finalmente alcançou o ponto mais alto e sorriu ao sentir a brisa leve tocar o rosto dele. Pegou o contrato que o amado viu dias antes e sorriu triste, o mesmo havia visto o quanto ele era deplorável. Não se relacionava com as pessoas a menos que houvesse dinheiro e um contrato envolvido, daquela forma ninguém se envolvia e ninguém se apaixonava. Usar daqueles contratos não protegia ele das pessoas, mas as pessoas que amavam ele tudo que queria era conseguir proteger os outros de si mesmo. O contrato tinha muitas regras e entre elas haviam algumas sobre não se apegar e uma especifica que impedia beijos ou selares.

Na cabeça do medico, um beijo era a coisa mais importante e intima que alguém poderia entregar a outra pessoa pois através do beijo os sentimentos fluíam livres e na sua mais forte escala. Sexo é a satisfação do corpo, o beijo é a entrega do coração. Fato tão solido na mente dele que havia beijado verdadeiramente duas pessoas na vida dele, a primeira vez foi uma menina um daqueles romances infantis de verão e a outra havia sido o atual diretor de Mahoutokoro. Jordan havia entregue todo que havia de bom e si para aquele que representava um inferno na vida dele, mas o amor pelo outro era tão forte que se achava capaz de enfrentar toda a dor que o lugar trazia apenas para estar ao lado do outro.

Olhando para o contrato em suas mãos ele sorriu e um pensamento o invadiu. “Nunca faria um contrato com ele, pois eu o amo a ponto de não me importo em ser apenas um brinquedo nas mãos dele. Eu o amo tanto que só de te-lo ao meu lado sorrindo pra mim já conseguiria seguir bem.” Aquelas palavras surgiam na mente dele ao mesmo tempo que ele queimava o contrato e o soltava no ar vendo as cinzas voarem. Um sorriso suave moldava os lábios do medico que olhava na direção do horizonte onde o nascer do sol estava tão belo. Queria um dia poder mostrar aquela pessoa o quanto as pequenas coisas que a natureza entregava poderiam ser belas e aconchegantes.

Com cuidado sentou na grade sabendo que ninguém iria ali procura-lo, sentia o corpo leve e não havia medo algum de cair. Quando olhou para o relógio suspirou triste, precisava voltar a cidade e participar do simpósio de medibruxaria pro qual foi convidado. Descia devagar querendo aproveitar o maximo de tempo longe dos telões, discursos e egos elevados que tanto o incomodavam. Um vento frio e com cheiro de madeira queimada o invadiu assim que pisou próximo ao local onde pegaria a balsa. “Quero lhe mostrar as belezas de lugares como esse, onde a tecnologia e o luxo não sub julgam a natureza e a delicadeza da vida.” Esse pensamento fez um riso suave e baixo abandonar os lábios dele. “Quero muito que isso o faça sorrir e cure suas feridas mesmo que seja como indicação para que venha com a sua amada.” Mesmo que a consciência ainda dormisse Kwon fazia questão de se puxar para realidade.

Amaria o outro em silencio, aprendendo com o cotidiano para se tornar mais digno e forte. Para que num amanhecer tão belo como aquele Jordan pudesse envolver o amado nos braços e ser para ele tudo que o outro era para ele. Sabia que precisava crescer para se tornar um porto seguro para o outro, o faria mesmo que no final nunca fosse correspondido. No fim para ele o amor era um sentimento perigoso porque pode machucar muito, mas um sorriso honesto de quem ama vale mais do que qualquer outra coisa.

“Quero poder ser seu porto seguro, mesmo que me veja eternamente como um amigo. Vou protege-lo até de mim eu lhe prometo isso, meu Hiro.” O pensamento o invadiu assim que entrou na balsa e foi em direção a cidade. Sabia o quanto podia ser nocivo para quem amava e por tal quando fosse o momento se distanciaria para voltar sorrindo. Fechou os olhos e deixou o balanço do veiculo leva-lo para o mundo onde ele podia acreditar que quem amava estava em seus braços e o amava. Ao menos no mundo dos sonhos ele se deixava consolar pela esperança por aquele amor. Depois de longos minutos sonhando com um dos sorrisos mais lindos e honestos, acordou já no porto e seguiu para palestra. Olhou uma ultima vez para trás e olhou para a estatua, que agora pra ele significava um promessa de evoluir. Seguiu seu caminho para o local da reunião, sorrindo tranquilamente.

Jordan Kwon
Clinico Geral de St. Mungus
Idade : 39

Localização : Londres

Jordan Kwon
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